Investigações revelam detalhes chocantes sobre o caso que comoveu a cidade
A Polícia Civil de Quirinópolis encerrou e encaminhou ao Poder Judiciário, na quinta-feira (18), o inquérito referente à morte do bebê Gustavo Emanuel, de apenas 1 ano de idade, vítima de tortura. A mãe e o padrasto da criança, que estão detidos, foram indiciados pelo crime, que causou comoção na comunidade.
Investigações minuciosas revelam a extensão dos maus-tratos
Durante as investigações, diversas testemunhas foram ouvidas, incluindo conselheiras tutelares, funcionários do CMEI (Centro Municipal de Educação Infantil) frequentado pela criança e familiares dos envolvidos. Os relatos e laudos médicos são chocantes e revelam um histórico de tortura que durou cerca de 45 dias, antes do trágico desfecho.
Mãe e padrasto enfrentam graves acusações
Os indiciados negam veementemente as acusações, mas os laudos forenses detalham uma série de lesões, fraturas, traumatismo craniano e outras agressões sofridas pela criança. As investigações indicam que as torturas foram praticadas com frequência ao longo de diferentes datas, corroborando a natureza sistemática dos abusos. Agora, mãe e padrasto enfrentam acusações de tortura qualificada pela morte, sujeitos a uma pena que pode variar de 8 a 16 anos, com possibilidade de aumento devido à idade da vítima.
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