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Tem direito ao benefício o candidato que:

• comprovar inscrição no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) ou for membro de "família de baixa renda", nos termos da lei;
• for doador de medula óssea em entidades reconhecidas pelo Ministério da Saúde,
• cursa ou cursou faculdade pelo Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies) ou pelo Programa Universidade para Todos (ProUni).

O pedido de isenção deve ser feito no momento da inscrição, pelo portal https://cpnu.cesgranrio.org.br/login. Para se cadastrar, o candidato precisa ter uma conta no gov.br (confira o passo a passo).

Ao solicitar a isenção, o participante vai precisar anexar os documentos exigidos para comprovar uma das três condições acima. Serão aceitos somente documentos no formato PDF, PNG ou JPG, no tamanho máximo de 2MB.

Quem prestar informação falsa está, entre outras penalidades, sujeito a cancelamento da inscrição e exclusão do CPNU, segundo o governo.

O resultado preliminar da análise dos pedidos de isenção do pagamento será divulgado no dia 29 de janeiro na área do candidato, na página do concurso.

Para quem não tem direito a isenção, a taxa é de R$ 60 para os cargos de nível médio e de R$ 90 para nível superior.

Os candidatos vão pagar uma única taxa para concorrer a quantas vagas quiser, dentro de uma mesma área de atuação.

Ao todo, são 6.640 oportunidades em 21 órgãos do governo federal, com remuneração inicial de até R$ 22,9 mil (veja abaixo a relação completa de vagas e salários).

As inscrições começaram no último dia 19 e vão até o dia 9 de fevereiro. Já a prova será em maio em 220 cidades brasileiras.

♿ Do total de vagas, 5% serão reservadas para pessoas com deficiência (PCDs) e 20% para pessoas negras. Nos cargos da Funai, 30% das oportunidades serão destinadas para indígenas.